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quinta-feira, 30 de junho de 2011

O HOMEM, A IMAGEM DE DEUS

Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados;” Ef 5.1

Deus criou o homem à sua imagem e semelhança. O pecado desfigurou essa imagem e atingiu todo o nosso ser. O pecado não destruiu por completo a imagem de Deus em nós, mas a deformou. Somos como uma poça de água turva. A lua ainda está refletindo, mas não conseguimos ver essa imagem; não porque a lua não esteja brilhando, mas porque a água está suja. O homem, criado por Deus e caído em pecado, é agora restaurado. Essa restauração, porém, não é autoproduzida; vem de Deus.

Foi Deus quem tomou a iniciativa de restaurar sua imagem em nós. E como o Senhor fez isso? Enviando seu Filho ao mundo! Ele é a imagem expressa de Deus. Nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade. Em Cristo temos perdão, redenção e restauração. Por meio de Cristo somos feitos filhos de Deus. A imagem de Deus é restaurada por Cristo. Pela operação da graça, nascemos de novo, nascemos do Espírito e somos coparticipantes da natureza divina. A glória e a honra perdidas na queda são agora restauradas na redenção!
ORE

Senhor, restaura a tua imagem na minha vida. O mal que habita em mim ainda insiste em desfigurá-la. Mas creio que o poder do teu Espírito pode tornar-me semelhante a Cristo. Em Jesus.

Fonte: Cada Dia

Obediência

"Mas os filhos de Belial disseram: É este o que nos há de livrar? E o desprezaram, e não lhe trouxeram presentes; porém ele se fez como surdo." 1 Samuel 10:27

Pensamento: Alguns não queriam que Saul os servisse como Rei por causa do seu histórico simples e sua história familiar não-aristocrata. Muitas vezes fazemos a mesma coisa hoje em dia, rotulamos as pessoas e até mesmo nossos lideres, questionando sua habilidade de liderar a igreja por causa do seu passado ou família. Sabemos que Deus não leva em conta o passado da pessoa, Ele vasculha o coração e cuida para que toda liderança do Seu povo seja por Ele estabelecida. Saiba que tais lideres prestarão contas a Deus acerca de suas atitudes, por isso pecamos ao julgar estas pessoas.

Oração: Querido Deus, por favor, perdoe-me pelas vezes em que duvidei da sua escolha de líderes. Por favor, dê-me, e também à minha congregação, a habilidade de discernir quem são seus líderes no nosso meio. Por favor, dê coragem para eles liderarem com amor, fidelidade e obediência. Em nome de Jesus. Amém.

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Fonte: Devocional diário

quarta-feira, 29 de junho de 2011

A minha esperança está em Ti

"Agora, pois, SENHOR, que espero eu? A minha esperança está em ti." Salmos 39:7

Pensamento: Não há ninguém em quem possamos esperar com tanta certeza de ajuda, como no Deus do Céu, o Senhor da vida. Na verdade, Ele é o Único Senhor que não muda. Mudarão os céus e a terra, o mar e tudo o que nele há, mas a Palavra, o Verbo de Deus, jamais mudará! Permanece igual a Si mesmo para sempre, portanto, podemos confiar na Sua Pessoa.

Oração: Senhor Deus a minha alma confia somente em Ti! A minha esperança está no Senhor que fez os céus e a terra! Obrigado Pai pela alegria da salvação, a esperança da vida eterna. Eu oro em nome de Jesus. Amém.

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Fonte: Devocional  Diário

Lição 7: Assistência Social, um importante negócio

Lições Bíblicas CPAD
Jovens e Adultos

1º Trimestre de 2011

Título: Atos dos Apóstolos — Até aos confins da Terra
Comentarista: Claudionor Corrêa de Andrade
 Lição 7: Assistência Social, um importante negócio
Data: 13 de Fevereiro de 2011

TEXTO ÁUREO

E repartia-se a cada um, segundo a necessidade que cada um tinha” (At 4.35).

VERDADE PRÁTICA

Embora a oração e a proclamação da Palavra de Deus sejam as prioridades máximas do ministério cristão, não podemos esquecer-nos das obras de misericórdia.

LEITURA DIÁRIA

Segunda - Atos 4.34
Dentre os crentes não havia necessitados
 Terça - Atos 4.32
A Igreja Primitiva mantinha-se unida
 Quarta - Atos 2.44
Havia unidade entre os irmãos
 Quinta - Atos 2.46
Perseveraram no partir do pão
 Sexta - 1 Co 16.1-4
A igreja socorre os crentes em Jerusalém
 Sábado - 2 Co 9.7
A igreja contribuía com alegria

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Atos 6.1-7.

1 - Ora, naqueles dias, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos gregos contra os hebreus, porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano.
2 - E os doze, convocando a multidão dos discípulos, disseram: Não é razoável que nós deixemos a palavra de Deus e sirvamos às mesas.
3 - Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete varões de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio.
4 - Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra.
5 - E este parecer contentou a toda a multidão, e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, e Filipe, e Prócoro, e Nicanor, e Timão, e Pármenas e Nicolau, prosélito de Antioquia;
6 - e os apresentaram ante os apóstolos, e estes, orando, lhes impuseram as mãos.
7 - E crescia a palavra de Deus, e em Jerusalém se multiplicava muito o número dos discípulos, e grande parte dos sacerdotes obedecia à fé.

INTERAÇÃO

O contexto da comunidade cristã em Jerusalém, descrito em Atos 6, é de pobreza e necessidades sociais. O resultado do Pentecostes fez com que a igreja de Jerusalém triplicasse em quantidade, mas em contrapartida, crescia na mesma proporção o número de necessitados. Como consequência do crescimento, surgiram carências oriundas de um contexto social de extrema pobreza e miséria. A Igreja Primitiva passara a ser grande, mas seus líderes não podiam fechar os olhos para os pobres e necessitados. Uma igreja que cresce numericamente pode ver seu rebanho adoecer a uma velocidade desproporcional por pura falta de cuidado com as pessoas. A Igreja de Cristo precisa crescer integralmente e priorizar pessoas!

OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
·   Compreender que incômodos e dores acompanham o crescimento da Igreja.
·   Explicar a instituição do diaconato.
·   Conscientizar se que a assistência social é também prioridade do evangelho.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Professor, considere as seguintes expressões: paternalismo; confiança; prioridades; flexibilidade. Reproduza, conforme suas possibilidades, o auxílio bibliográfico III e, ao concluir o terceiro tópico da lição, explique o importante papel social que desempenharam os líderes apostólicos e a igreja em Jerusalém. Fale das implicações oriundas da decisão conjunta de líderes e membros em Atos 6, e o estabelecimento de metodologias a serem seguidas com o objetivo de resolver os problemas de ordem social na igreja. Boa aula!

COMENTÁRIO

introdução

Palavra Chave
Assistência Social: Serviço que promove a mudança social buscando a resolução de problemas nas relações humanas, bem como a promoção do bem-estar das pessoas.

O diaconato foi instituído a partir de uma contingência. Tudo aconteceu quando os crentes de expressão grega, inconformados por estarem suas viúvas sendo preteridas na distribuição diária, puseram-se a murmurar contra os hebreus. Buscando extinguir a dissensão, propuseram os apóstolos à “multidão dos discípulos” a escolha de sete homens notáveis por sua reputação, para que se encarregassem daquele “importante negócio”. Dessa forma, poderiam os pastores da Igreja dedicar-se à oração e ao ministério da Palavra de Deus. O que parecia um problema local redundou numa solução universal.
Se evangelizar e fazer discípulos são a incumbência primária da Igreja Cristã, socorrer aos necessitados não lhe é tarefa secundária. Aprendamos, pois, com os santos apóstolos a cumprir integralmente a missão que nos confiou o Cristo de Deus. Tem você se ocupado com os mais carentes? Jesus não os esqueceu. Ordena-nos o Senhor ainda hoje: “Dai-lhes vós de comer”.

I. AS DORES DO CRESCIMENTO

No Dia de Pentecostes, quase três mil almas converteram-se ao Senhor (At 2.14-39). Apesar de um crescimento tão surpreendente, os discípulos “perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações” (At 2.42). O que isso evidencia? A completa dedicação da liderança ao discipulado e à sã doutrina. Tem você se consagrado à evangelização e ao ensino? Somente assim pode a sua igreja crescer. Esteja, contudo, preparado para os incômodos e as dores que acompanham o crescimento. Foi o que experimentou a Igreja em Jerusalém.
1. A urgência da assistência social. Em razão do crescente número de conversos, os apóstolos não mais tiveram condições de atender devidamente às demandas sociais da Igreja (At 4.4; 6.1). Era necessário organizar o ministério cotidiano. Se de início não havia necessitado algum, agora já apareciam as queixas de um segmento muito importante da irmandade: os gregos. Eram estes, segundo podemos depreender, israelitas provenientes da Diáspora.
A Igreja em Jerusalém sentia, agora, as dores do crescimento. Somente as igrejas que não crescem são poupadas de tais desconfortos.
Como está o trabalho de assistência social de sua igreja? Todos estão sendo socorridos? O ideal é que, em nosso meio, ninguém seja esquecido (At 4.34).
2. A murmuração dos gregos. Os crentes de expressão grega puseram-se a reclamar de que suas viúvas estavam sendo preteridas na distribuição diária (At 6.1). Fez-se murmuração o que era queixume. Para esvaziar aquele clima de insatisfação que já começava a generalizar-se, os apóstolos foram divinamente orientados a instituir o diaconato. Por que permitir que seja a discórdia espalhada entre os irmãos? Busquemos a sabedoria do alto. E assim teremos condições de pacificar os ânimos e manter a unidade do povo de Deus.

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SINOPSE DO TÓPICO (I)

A murmuração helênica denunciou a urgência de implementar-se a Assistência Social na Igreja Primitiva.
 II. A INSTITUIÇÃO DO DIACONATO

Com a murmuração dos gregos a ressoar-lhes aos ouvidos, os apóstolos reuniram a “multidão dos discípulos”, objetivando solucionar aquele problema. Por que deixá-lo avolumar-se e enfermar toda a congregação?
1. A participação da Igreja nas decisões. Os apóstolos, convocada a Igreja, propuseram a escolha de sete varões, para se encarregarem da assistência material e social aos santos. Requeria-se fossem os candidatos homens de “boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria” (At 6.3). Afinal, iriam eles lidar com o povo de Deus. Em sua Primeira Epístola a Timóteo, Paulo destaca a importância desse ministério: “Porque os que servirem bem como diáconos adquirirão para si uma boa posição e muita confiança na fé que há em Cristo Jesus” (1 Tm 3.13).
2. O ministério diaconal. Apesar de o capítulo seis de Atos não mencionar uma única vez a palavra “diácono”, não resta dúvida de que o ofício foi instituído naquela ocasião. É mister ressaltar o destaque de dois daqueles obreiros: Estêvão e Filipe (At caps. 6, 7 e 8). Não fossem os diáconos, como haveriam os apóstolos de se dedicarem à edificação do corpo de Cristo?
Há que se mencionar o diácono Atanásio (295-373) que, na História da Igreja Cristã, é honrado como o pai da ortodoxia.
Que o Senhor nos dirija na escolha de homens íntegros, sábios e cheios do Espírito Santo, para que nos auxiliem no exercício do pastorado.

SINOPSE DO TÓPICO (II)

Os membros da Igreja Primitiva participaram da decisão de instituir o ministério diaconal.
 III. ASSISTÊNCIA SOCIAL, UM IMPORTANTE NEGÓCIO

Era imperioso aos apóstolos devotarem-se à oração e ao ensino da Palavra de Deus. Doutra forma, como haveriam de edificar a Igreja na sã doutrina? Todavia, estavam eles mais do que cientes: as obras de misericórdia são também importantes. Que os crentes, pois, sobressaiamos igualmente pelas boas obras (Mt 5.16; At 9.36; Ef 2.10). Não alerta Tiago que a fé sem as obras é morta? (Tg 2.17). A assistência social na Igreja Cristã não será menosprezada.
1. O “importante negócio”. O trabalho assistencial foi considerado pelos apóstolos um “importante negócio” (At 6.3). Por isso houveram-se eles com diligência na escolha dos melhores homens para exercê-lo. Na Igreja de Cristo, o socorro aos necessitados também é visto como prioridade.
Havendo incumbido os diáconos de zelar pelo socorro aos pobres, a Igreja Primitiva demonstra ser possível exercer o serviço cristão em sua plenitude. Em sua despensa havia tanto o pão que desce do céu como o pão que brota da terra. Que exemplo às igrejas de hoje! A ordem do Senhor não será esquecida: “Dai-Ihes, vós mesmos, de comer” (Mt 14.16).
2. Servindo à Igreja de Cristo. Tanto os doze apóstolos como os sete diáconos porfiaram em servir à Igreja. Os primeiros com a oração e a Palavra; os segundos, com o ministério cotidiano. Um não pode subsistir sem o outro. Sanada a dificuldade com a assistência às viúvas gregas, informa-nos Lucas: “Crescia a palavra de Deus, e, em Jerusalém, se multiplicava o número dos discípulos; também muitíssimos sacerdotes obedeciam à fé” (At 6.7 — ARA).

SINOPSE DO TÓPICO (III)

Atos 6.3 classifica a Assistência Social como um “importante negócio” que existe para servir a Igreja de Cristo.

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CONCLUSÃO

Ministros de Cristo, temos duas prioridades: a oração e a proclamação da Palavra de Deus. Todavia, que jamais venhamos a descurar das obras de misericórdia. O Mestre jamais deixou de saciar os famintos. Por que agiríamos nós diferentemente? É hora, portanto, de zelarmos pelo ministério cotidiano, para que o nome de Cristo seja exaltado e magnificado sempre.

VOCABULÁRIO

Contigência: Eventual, incerto.
Ortodoxia: Qualidade de uma declaração doutrinária que se acha de acordo com o ensino revelado no Antigo e no Novo Testamentos.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ANDRADE, C. Manual do Diácono. 1.ed. RJ: CPAD, 1999.
RICHARDS, L. O. Comentário Histórico Cultural do Novo Testamento. 1.ed. RJ: CPAD, 2007.

EXERCÍCIOS

1. O que é inerente a qualquer grupo que cresce?
R. Incômodos e dores.

2. O que devemos fazer quando ouvimos alguma murmuração?
R. Buscando a sabedoria do alto, pacificando os ânimos e mantendo a unidade.

3. Quando os problemas aparecem na congregação, o que deve ser feito?
R. Deve-se reunir a igreja objetivando solucionar o problema.

4. Como os apóstolos classificaram o ministério de assistência social?
R. Um importante negócio.

5. Apesar de terem como prioridades a oração e a proclamação da Palavra, de que outro mister os ministros de Cristo não devem descurar?
R. Das obras de misericórdia.

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I

Subsídio Teológico

“A Comunhão Quebrada
Os crentes se dedicam a formar uma comunidade de comunhão (At 2.42), que acha expressão em compartilhar as possessões com os necessitados. Como exemplo positivo de comunhão, Lucas chamou atenção a Barnabé (At 4.36,37); em contraste, Ananias e sua esposa são exemplos negativos (At 5.1-11). No capítulo 6, Lucas informa um desarranjo na comunhão causado pela negligência da comunidade para com suas viúvas gregas. No meio de tremendo progresso da Igreja, este problema coloca a unidade eclesiástica em sério perigo. Nesta época, a comunidade cristã consiste em dois grupos: os judeus gregos (hellenistai, ‘crentes de fala grega’) e os judeus hebreus (hebreaioi, ‘crentes de fala aramaica’). Os judeus gregos de Atos 6 são crentes que foram fortemente influenciados pela cultura grega. [...] Os cristãos de fala aramaica são mais fortes nas tradições religiosas palestinas e mostram mais restrição em atitude para com a lei judaica e o templo. Sendo mais agressivos na abordagem, os judeus helenísticos provocavam raiva. Em pelo menos uma ocasião a pregação agressiva de um crente de fala grega na sinagoga helenista em Jerusalém termina em apedrejamento. Os judeus helenistas apresentavam o evangelho com tal zelo que eventualmente os oponentes os compelem a fugir de Jerusalém para salvar a própria vida (At 8.1-3)” (Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2.ed. RJ: CPAD, 2004, p.657).

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II

Subsídio Teológico

“O Descontentamento Social
Afirma o eminente teólogo da Universidade de Salamanca Lorenzo Turrado: ‘A queixa dos helenistas, a julgar pela iniciativa tomada pelos apóstolos, parece que tinha sério fundamento’. A situação que se desenhava deixou os apóstolos mui preocupados. Como israelitas, sabiam eles que a injustiça e a desigualdade sociais eram intoleráveis aos olhos de Deus (Dt 15.7,11). Não foi por causa da opressão que o Senhor desterrara a Israel? A palavra de Ezequiel não tolera dúvidas: ‘O povo da terra tem usado de opressão, e andado roubando e fazendo violência ao pobre e ao necessitado, e tem oprimido injustamente ao estrangeiro’ (Ez 22.29). Infelizmente, a questão social continua a ser descurada por muitos ministros do Evangelho. Acham eles que a desigualdade social é um problema que cabe apenas ao governo resolver. Mas a Bíblia não ensina assim. Embora a Igreja de Cristo seja um organismo espiritual e desfrute da cidadania celeste, ela é vista como uma comunidade administradora de uma justiça que tem de exceder a do mundo (Mt 5.20). O comentário é de Broadman: ‘Os cristãos têm infligido quase tantas feridas à comunhão quanto os perseguidores externos, abrigando em si preconceitos raciais, religiosos e de classe. Esse preconceito leva à discriminação, e a discriminação destrói a unidade dos crentes. Estas distinções não deviam ter entrado na Igreja, naquela época, e não devem entrar hoje’” (ANDRADE, C. Manual do Diácono. 1.ed. RJ: CPAD, 1999, pp.17,18).

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO III

Subsídio Histórico

As implicações de Atos 6
Paternalismo. Talvez a primeira lição que deva ser aprendida é a de que a liderança espiritual da igreja precisa evitar o paternalismo. A maneira de se desenvolver uma igreja amadurecida não é impor soluções ‘de cima para baixo’, mas envolver a congregação na solução do problema, e confiar aos membros um papel significativo na tomada de decisões.
Confiança. Teria sido tão fácil tornar-se defensivo e argumentar em quem se deveria ou não colocar a culpa. Em lugar disso, a congregação concentrou-se no problema e os cristãos de fala aramaica demonstraram confiança em seus irmãos, ao fazer os cristãos de fala grega responsáveis pela distribuição a todos.
Prioridades. Os líderes espirituais da igreja precisam concentrar sua atenção ‘na oração e no ministério da palavra‘ (6.4). Mas as preocupações materiais dos crentes também precisam de atenção. E aqueles que lidam com as ‘coisas práticas’ precisam ser pessoas ‘cheias de fé e do Espírito Santo’.
Flexibilidade. Precisamos estar prontos para reagir às necessidades. Frequentemente, nossas igrejas estão encerradas em antigos programas ou antigos cargos. Em lugar de procurar com criatividade satisfazer as necessidades à medida que elas surgem, nós lutamos para manter o mecanismo da igreja. Este incidente na vida da Igreja Primitiva nos lembra de que as pessoas são mais importantes do que as constituições de nossa igreja, e que a inovação não é uma palavra feia” (RICHARDS, L. O. Comentário Histórico Cultural do Novo Testamento. 1.ed. RJ: CPAD, 2007, pp.263-64).

Lição 6: A importância da disciplina na Igreja

Lições Bíblicas CPAD
Jovens e Adultoshttp://www.estudantesdabiblia.com.br/images/h_line.jpg

1º Trimestre de 2011
 Título: Atos dos Apóstolos — Até aos confins da Terra
Comentarista: Claudionor Corrêa de Andrade
 Lição 6: A importância da disciplina na Igreja
Data: 06 de Fevereiro 2011

TEXTO ÁUREO

Toda disciplina, com efeito, no momento não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza; ao depois, entretanto, produz fruto pacífico aos que têm sido por ela exercitados, fruto de justiça” (Hb 12.11 — ARA).

VERDADE PRÁTICA

A essência da disciplina é o ensino e o seu objetivo é levar-nos a andar de acordo com a vontade de Deus.

LEITURA DIÁRIA

Segunda - Pv 23.12
O incentivo à disciplina 
  Terça - Hb 12.7
Aquele que suporta a correção é tratado como filho
 Quarta - Jr 6.8
Deus adverte seu povo a que se corrija
 Quinta - Pv 29.15
Disciplina e correção andam juntas
 Sexta - Hb 12.6
Deus nos corrige como pai
 Sábado - Hb 12.8
Devemos buscar a disciplina

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Atos 5.1-11.

1 - Mas um certo varão chamado Ananias, com Safira, sua mulher, vendeu uma propriedade
2 - e reteve parte do preço, sabendo-o também sua mulher; e, levando uma parte, a depositou aos pés dos apóstolos.
3 - Disse, então, Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo e retivesses parte do preço da herdade?
4 - Guardando-a, não ficava para ti? E, vendida, não estava em teu poder? Por que formaste este desígnio em teu coração? Não mentiste aos homens, mas a Deus.
5 - E Ananias, ouvindo estas palavras, caiu e expirou. E um grande temor veio sobre todos os que isto ouviram.
6 - E, levantando-se os jovens, cobriram o morto e, transportando-o para fora, o sepultaram.
7 - E, passando um espaço quase de três horas, entrou também sua mulher, não sabendo o que havia acontecido.
8 - E disse-lhe Pedro: Dize-me, vendestes por tanto aquela herdade? E eia disse: Sim, por tanto.
9 - Então, Pedro lhe disse: Por que é que entre vós vos concertastes para tentar o Espírito do Senhor? Eis aí à porta os pés dos que sepultaram o teu marido, e também te levarão a ti.
10 - E logo caiu aos seus pés e expirou. E, entrando os jovens, acharam-na morta e a sepultaram junto de seu marido.
11 - E houve um grande temor em toda a igreja e em todos os que ouviram estas coisas.

INTERAÇÃO

Na lição de hoje estudaremos a respeito da importância da disciplina na igreja. A disciplina é necessária para que haja ordem no Corpo de Cristo. Ela pode ser coerciva como também educativa. Tanto no Antigo como em o Novo Testamento, o Criador sempre disciplinou os seus servos, para que esses vivam em plena comunhão com Ele.

OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
·   Reconhecer que a disciplina é uma prova do amor de Deus.
·   Explicar a necessidade da disciplina.
·   Saber que todo ato gera uma consequência.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Professor, reproduza, conforme suas possibilidades, o quadro abaixo para os seus alunos. Converse com eles acerca da “Disciplina da vida cristã”. Explique que o objetivo da disciplina cristã é proporcionar ao crente uma intimidade profunda com o seu Criador. Além disso, a expressão “disciplina cristã” é utilizada em dois sentidos: práticas espirituais, devocionais, sociais e correção terapêutica. Algumas das primeiras são: a adoração a Deus, leitura diária e sistemática da Bíblia, oração, serviço, mordomia do corpo e dos bens. Quanto à segunda, sendo devidamente administrada, possui um efeito salutar e restaurador. Ela não deve servir para envergonhar, mas para edificar a fé do fraco e daquele que vacilou na caminhada.



COMENTÁRIO

introdução

Palavra Chave
Disciplina: Educar, ensinar corrigir.

Numa igreja descompromissada com a sã doutrina, crentes como Ananias e Safira seriam até homenageados por sua “liberalidade e altruísmo”. Mas numa igreja que prima pelo ensino, não subsistiriam. Haveriam de ser desmascarados, repreendidos e fulminados pelo próprio Deus, pois Ele sonda-nos a mente e o coração. A falta de doutrina, pois, acaba por induzir toda uma congregação à hipocrisia e à mentira.
No episódio de Ananias e Safira, Lucas destaca o valor da disciplina na Igreja de Cristo. Por conseguinte, vejamos porque o ensino é imprescindível ao povo de Deus.

I. A DISCIPLINA E SUA NECESSIDADE

1. Definindo a disciplina. O que é disciplina senão ensino? Mas possui ela também o seu lado grave: a correção (Pv 15.10). Seu objetivo é conscientizar-nos quanto às consequências de nossas atitudes (Gl 6.7). A falta de disciplina pode conduzir à morte. Foi o que aconteceu a Ananias e a Safira.
2. A disciplina no Antigo Testamento. Por intermédio de seus profetas, Deus mostra ao seu povo o valor e a imprescindibilidade da disciplina (Jó 5.17). Ele requer que todos os seus filhos sejam ensinados na Lei e nos Profetas (Sl 25.8). A disciplina é tão preciosa quanto à própria vida (Pv 6.23). Eis o que diz Salomão: “O que ama a correção ama o conhecimento, mas o que aborrece a repreensão é um bruto” (Pv 12.1).
Nestes tempos tão difíceis e trabalhosos, nós pais somos coagidos a não aplicar a disciplina aos nossos próprios filhos. É claro que também somos contra os maus tratos impingidos às crianças. Mas que estas têm de ser disciplinadas, não o podemos negar. A recomendação é do próprio Deus: “O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo, o disciplina” (Pv 13.24 — ARA). Por que os educadores contrários à educação cristã, ao invés de nos constrangerem com as suas impropriedades, não saem em defesa das crianças abandonadas e prostituídas que fervilham nossas cidades? É necessário e urgente resgatar a infância abandonada e proporcionar-lhe uma vida digna e segura.
3. A disciplina em o Novo Testamento. Embora vivamos sob os termos da Nova Aliança, Deus em nada mudou quanto ao padrão disciplinar de seu povo. Haja vista o Sermão do Monte. Agora, além de o Senhor ratificar o sétimo mandamento, por exemplo, requer tenhamos nós um coração puro (Mt 5.27,28). Por conseguinte, viver sob a lei do Espírito requer uma disciplina ainda maior.
Por quebrarem a disciplina, Ananias e Safira foram severamente punidos pelo Senhor.

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SINOPSE DO TÓPICO (I)

Tanto no Antigo como em o Novo Testamento a disciplina orienta e evita que o erro torne-se repetitivo.

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II. A OFERTA DE ANANIAS E SAFIRA

Disposto a dedicar-se integralmente ao cumprimento da Grande Comissão, Barnabé vende a sua propriedade e entrega todo o dinheiro aos apóstolos. Lucas, ao registrar o fato, realça o desprendimento daquele levita natural da ilha de Chipre, que haveria de prestar relevantes serviços ao Reino de Deus (At 4.36,37).
Ananias e Safira, imitando a Barnabé, também vendem a sua propriedade. Ao contrário deste, o casal retém parte do dinheiro, e repassa o restante aos apóstolos, como se aquele depósito representasse o valor total da propriedade. Eles, porém, seriam desmascarados, repreendidos e mortalmente punidos. Não se pode mentir a Deus.
1. O pecado contra o Espírito Santo e a Igreja. O pecado de Ananias e Safira não foi um requinte social como eles supunham; constituiu-se numa ofensa contra o Espírito Santo (At 5.9). Ajamos, pois, com muito cuidado, porque o Senhor chamar-nos-á a prestar contas de todas as palavras frívolas que proferirmos (Mt 12.36).
Se formos disciplinados na Palavra de Deus, jamais cairemos no erro de Ananias e Safira: mentira, hipocrisia e roubo. Como vem você agindo? Tem se dado à mentira? Cuidado. Os mentirosos não terão guarida no Reino de Deus (Ap 22.15).
2. Uma oferta como a de Caim. Nossa atitude diante do Senhor é sempre mais importante do que a nossa oferta. Vejamos a história de Abel e Caim. Ambos trouxeram o fruto do seu trabalho a Deus. O primeiro teve a sua oferenda aceita, pois justo era o seu coração. Quanto ao segundo, por ser iníquo, foi rejeitado (Gn 4.6,7). Antes de atentar para a oferta, o Senhor contempla o ofertante.
Ananias e Safira poderiam ter vendido a propriedade pelo valor que bem entendesse e haver dado todo o montante, ou parte deste, à Igreja. Pedro deixou-lhes isso bem patente (At 5.4). Mas como o casal, buscando a própria honra, não mentiram somente a Pedro, mentiram também ao próprio Deus (At 5.3).
 SINOPSE DO TÓPICO (II)

Deus observa o coração do ofertante, isto é, a sua verdadeira intenção e não o valor da oferta.

III. O EXTREMO DA DISCIPLINA
 Ananias e Safira conheciam muito bem a doutrina dos apóstolos e não ignoravam o Antigo Testamento. Nas sinagogas, ouviam sábado após sábado, a leitura da Lei, dos Escritos e dos Profetas. Chegaram eles a conhecer a Jesus? É bem provável. Por conseguinte, não foram eles punidos inocentemente. Ao mentirem a Pedro, sabiam estarem ofendendo o Espírito Santo. Eles sabiam que esse pecado era gravíssimo (Mt 12.32).
1. A sentença de morte. Confrontado pelo apóstolo Pedro, Ananias viu-se desmascarado. Naquele momento, aliás, vê-se ele diante do tribunal divino e do Senhor recebe a sentença pela boca do apóstolo: “Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo e retivesses parte do preço da herdade? Guardando-a, não ficava para ti? E, vendida, não estava em teu poder? Por que formaste este desígnio em teu coração? Não mentiste aos homens, mas a Deus” (At 5.3,4).
Informa Lucas que, ouvindo a reprimenda de Pedro, Ananias caiu por terra fulminado. O mesmo aconteceria à sua esposa três horas depois (At 5.10). O casal que contra o Senhor peca unido, unido também perecerá. Não poderiam eles andar no temor e na disciplina divina?
2. A maldição é retirada do arraial dos santos. Se Ananias e Safira não houvessem sido confrontados e punidos, a Igreja de Cristo, como um todo, sofreria por causa do anátema. Lembra-se do caso de Acã? Quando o pecado é revelado e a liderança não faz uso da disciplina, segundo os padrões bíblicos, toda a igreja sofre debaixo da maldição do pecado. Leia com atenção e temor o capítulo sete de Josué. Tomemos cuidado, pois Deus não mudou. Ele continua o mesmo. Aliás, vejamos esta advertência de Pedro: “Porque já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho de Deus?” (1 Pe 4.17).

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SINOPSE DO TÓPICO (III)

Deus julga e condena o pecado e o remove do meio dos santos.

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CONCLUSÃO

“O tolo despreza a correção de seu pai, mas o que observa a repreensão prudentemente se haverá” (Pv 15.5). A disciplina é uma prova de amor. Deus requer que seus filhos andem de conformidade com a sua Palavra. Se errarmos, Ele certamente disciplinar-nos-á. No entanto, cuidado: Deus não se deixa escarnecer.
Ananias e Safira, simulando uma justiça que não possuíam, mentiram para o próprio Deus. Por isso foram mortalmente punidos. Andemos, pois, no temor do Senhor.

VOCABULÁRIO

Frívola: Leviana, fútil, sem valor.
Impingido: Aplicado.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

MULDER, C. O. et alComentário Bíblico Beacon. 1.ed., Vol.2. RJ: CPAD, 2005.

EXERCÍCIOS

1. O que é disciplina?
R. Tanto pode ser ensino quanto correção.

2. O que nos ensina o episódio de Ananias e Safira?
R. Que não podemos mentir e nem enganar o Espírito Santo.

3. Que paralelo podemos estabelecer entre o casal e Acã?
R. Tanto o casal como Acã tentaram enganar o Espírito Santo e foram punidos com a morte.

4. O que pretendiam Ananias e Safira?
R. Desejavam demonstrar que tinham o coração desprendido dos bens materiais, o que era uma inverdade.

5. Você aceita com gratidão a disciplina divina?
R. Resposta Pessoal.

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I

Subsídio Bibliográfico

“O delito de Ananias não foi reter parte do preço do terreno; poderia ter ficado com tudo se quisesse; seu delito foi tentar impor-se sobre os apóstolos com uma mentira espantosa unida à cobiça, com o desejo de ser visto. Se pensarmos que podemos enganar a Deus, fatalmente enganaremos a nossa própria alma. Como é triste ver as relações que deveriam estimular-se mutuamente às boas obras, endurecerem-se mutuamente no que é mau! Este castigo, na realidade foi uma misericórdia para muitas pessoas. Ele faria as pessoas examinarem a si mesmas rigorosamente, com oração e terror da hipocrisia, cobiça e vanglória, e a continuarem agindo assim. Impediria o aumento dos falsos crentes. Aprendamos com isto quão odiosa a falsidade é para o Deus da verdade, e não somente evitar a mentira direta, mas todas as vantagens obtidas com o uso de expressões duvidosas e de significado duplo em nosso falar”.
(HENRY, M. Comentário Bíblico. 1.ed. RJ: CPAD, 2002, p.891)

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II

Subsídio Bibliológico

O Pecado de Acã
“Certamente Acã descobriu que o pecado é uma emoção passageira. Houve a emoção de obter alguma coisa secretamente. Ele teve a emoção de conhecer uma coisa que os outros não conheciam. Ele teve a emoção de ser procurado. Finalmente, chegou a emoção de ser o centro das atenções, de ser ‘a manchete do dia’. Há pessoas dispostas a trocar suas vidas por essas compensações.
Mas a emoção teve vida curta. O que ele fizera foi logo descoberto por todos. O que ele havia escondido foi rapidamente manifesto a toda a sua nação. Aquilo que ele considerou valioso mostrou-se impotente para ministrar-lhe. Aquilo que ele teve orgulho tornou-se sua vergonha. Sua alegria transformou-se em tristeza. Sua emoção momentânea terminou numa morte violenta. Com ele pereceu tanto aquilo que ele havia roubado quanto o que era legitimamente seu. Ele recebeu o salário do pecado. Ele foi ‘sem deixar de si saudades’ (2 Cr 21.20).
Este evento evidencia o princípio de que somente aqueles que vivem vidas submissas diante de Deus recebem ajuda do Senhor. Acã recusou-se a se submeter ao plano de Deus. Ele carecia da santidade que daria permanência ao seu programa de vida.
O fato de que ‘nenhum de vós vive para si e nenhum morre para si’ (Rm 14.7) é ilustrado pela vida de Acã. Um homem pode contaminar uma comunidade tanto para o bem como para o mal. Paulo dá a essa ideia um cuidadoso desenvolvimento em sua carta aos coríntios. Ele conclui: ‘De maneira que, se um membro padece, todos os membros padecem com ele; e, se um membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele’ (1 Co 12.26).
A vida de Acã também nos ensina que o pecado nunca está oculto aos olhos de Deus. O Senhor sabe o que os olhos veem, o que o coração deseja e o que os dedos manipulam. Ele também sabe dos inúteis esforços do homem de tentar enganá-lo. Mais cedo ou mais tarde, um ser humano deverá encarar seus atos e prestar contas de todos eles.
Outra verdade importante é encontrada no fato de que, assim que o pecado foi expiado, a porta da esperança se abriu. O povo sentiu mais uma vez a segurança de que poderia avançar. Esta verdade continua em ação. Aquele que aceita o sacrifício de Cristo pelo pecado imediatamente olha para a vida com esperança e segurança”.
(MULDER, C. O. et al. Comentário Bíblico Beacon. 1.ed. Vol.2. RJ: CPAD, 2005, p.45)

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