O homem e o meio
Há uma teoria que diz que o homem é um produto do meio. Ou ainda, que o homem vive pressionado e escravo do meio em que vive. Se nasce em uma favela, se tornará ladrão, pois, o meio em que ele vive é que faz dele um marginal.
Analisando o homem, constata-se que é ele quem faz as divisões sociais e raciais. Nem todos os que vivem em favelas são ladrões, nem mesmo todos os que vivem em condições econômicas privilegiadas são honestos. Nesta classe se encontra um grande índice de desonestidade, drogas, e mortes.
O homem dita as leis, transforma o ambiente, destrói a natureza, e adapta todos os meios em que vive segundo os seus princípios e ideologias, não somente nos dias de hoje, mas desde que se tem conhecimento dele. Há 1.000 anos não existiam favelas e o homem na sua essência era o mesmo de hoje.
Olhando para isto, pergunta-se: - Quem veio primeiro: a opressão de classes, o egoísmo, as mortes, as guerras ou o homem? É claro que o homem veio primeiro, portanto, pode-se admitir que o homem é quem faz o meio e não que ele é um produto do meio.
Há uma teoria que diz que o homem é um produto do meio. Ou ainda, que o homem vive pressionado e escravo do meio em que vive. Se nasce em uma favela, se tornará ladrão, pois, o meio em que ele vive é que faz dele um marginal.
Analisando o homem, constata-se que é ele quem faz as divisões sociais e raciais. Nem todos os que vivem em favelas são ladrões, nem mesmo todos os que vivem em condições econômicas privilegiadas são honestos. Nesta classe se encontra um grande índice de desonestidade, drogas, e mortes.
O homem dita as leis, transforma o ambiente, destrói a natureza, e adapta todos os meios em que vive segundo os seus princípios e ideologias, não somente nos dias de hoje, mas desde que se tem conhecimento dele. Há 1.000 anos não existiam favelas e o homem na sua essência era o mesmo de hoje.
Olhando para isto, pergunta-se: - Quem veio primeiro: a opressão de classes, o egoísmo, as mortes, as guerras ou o homem? É claro que o homem veio primeiro, portanto, pode-se admitir que o homem é quem faz o meio e não que ele é um produto do meio.
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